A disfunção sexual consiste em toda e qualquer alteração que prejudique uma satisfatória relação sexual do paciente, seja uma disfunção erétil, um quadro de ejaculação precoce, algum transtorno da libido, do orgasmo, ou a dificuldade para uma ereção adequada. O tratamento depende do diagnóstico de cada caso.
Diversas causas orgânicas podem contribuir no desencadeamento da disfunção sexual em indivíduos tais como a diabete, pressão alta, utilização de medicamentos específicos, fumo e doenças vasculares, obesidade, alterações hormonais, níveis de colesterol e triglicerídeos elevados, etc. Problemas psicológicos, como traumas e estresse, também podem ocasionar a disfunção sexual.
A disfunção sexual é um problema de saúde que pode ocorrer em qualquer fase da vida adulta, impedindo uma resposta sexual satisfatória e, consequentemente, afetando a qualidade de vida do indivíduo. O ciclo de resposta sexual tradicionalmente inclui excitação, platô, orgasmo e resolução. Desejo e excitação fazem parte da fase de excitação da resposta sexual. As mulheres nem sempre passam por essas fases nessa mesma ordem.
Embora seja muito comum, existe um tabu em torno da disfunção sexual, dificultando que as pessoas se sintam à vontade para falar sobre o assunto. Vale lembrar que há diversos tratamentos disponíveis para reverter o problema, mas é preciso que o indivíduo busque ajuda especializada.
Essa disfunção sexual masculina é a incapacidade de atingir ou manter uma ereção para uma relação sexual com penetração. Existe disfunção erétil em jovens, de causas orgânicas ou psicológicas, porém, mais de 40% dos homens começam a enfrentar esse tipo de disfunção sexual a partir dos 40 anos.
As principais causas da disfunção erétil são doenças crônicas como hipertensão e diabetes, doenças que afetam o fluxo sanguíneo (que prejudicam a vascularização do pênis), cirurgias pélvicas (como retirada da próstata), distúrbios nervosos, estresses, ansiedade de desempenho, problemas conjugais e hábitos não saudáveis, como fumar, fazer uso de drogas, comer demais e não praticar exercícios físicos.
Os implantes hormonais apresentam várias vantagens em relação aos outros métodos, tem longa duração, você não precisa lembrar de tomar (sem falha humana), a substância é liberada diretamente na corrente sanguínea, com isso evita passagem hepática e dessa forma sem os efeitos indesejáveis dos medicamentos hormonais.
A disfunção sexual pode afetar pessoas de qualquer idade, embora seja mais comum após os 40 anos de idade. Muitas vezes, o problema está relacionado a um declínio na saúde associado ao envelhecimento.
Em homens e mulheres, a falta de libido, a incapacidade de excitar-se e a dor são sinais de disfunção sexual.
A inserção é um procedimento médico realizado em consultório, onde colocamos os implantes embaixo da pele com anestesia local. Não há necessidade de repouso nem outras restrições, permanecendo na pele apenas um pequeno curativo. Os implantes não devem ser utilizados para finalidade estética, mas podem ser uma opção de tratamento ginecológico para condições como a endometriose, adenomiose, miomas, TPM, reposição hormonal da menopausa, ou mesmo como método anticoncepcional.
Diversas condições físicas e/ou médicas podem causar problemas na função sexual. Essas condições incluem diabetes, doenças do coração, distúrbios neurológicos, desequilíbrios hormonais, doenças crônicas – como insuficiência renal ou hepática –, alcoolismo e abuso de drogas. Além disso, os efeitos colaterais de alguns medicamentos, incluindo antidepressivos e anticoncepcionais, podem afetar a função sexual.
Estresse e ansiedade relacionados ao trabalho, preocupação com o desempenho sexual, problemas conjugais ou de relacionamento, depressão, sentimentos de culpa, preocupações com a imagem corporal e os efeitos de um trauma sexual anterior podem ser causas de disfunção sexual.
Na maioria dos casos, você reconhece que algo está interferindo no seu prazer (ou no prazer de um parceiro) em um relacionamento sexual. Ao buscar orientação médica, o profissional solicitará o histórico completo dos sintomas e um exame físico.
Podem ser realizados testes diagnósticos para descartar problemas de saúde que podem estar contribuindo para a disfunção. Normalmente, os testes de laboratório desempenham um papel muito limitado no diagnóstico de disfunção sexual.
O impulso sexual (libido) varia muito entre os homens e pode diminuir temporariamente por condições como a fadiga ou ansiedade. A libido também tende a diminuir gradualmente à medida que o homem envelhece. Uma libido persistentemente baixa pode causar sofrimento a um casal. Se a concentração de testosterona estiver baixa, testosterona suplementar pode ser administrada sob a forma de um adesivo ou gel aplicado à pele, ou na forma de injeção.
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